Pensa em todas as camisolas que já usaste. No sentido figurativo. Os símbolos, cores, imagens, mensagens que vestiste ou vestes e que representam a tua ligação a alguma coisa. Pensa ainda nas crenças que são de tal forma importantes para ti que as trazes orgulhosamente ao pescoço, tais como símbolos religiosos ou ideológicos. Quando usamos símbolos, há algo em nós que se completa. Sentimo-nos integrados e parte de alguma coisa maior do que nós próprios. Estes símbolos, marcam o sentido de pertença a um grupo, organização, equipa, crença ou ideologia. Ajudam-nos a afirmar a nossa identidade e a conectar-nos com alguma coisa de valor para nós. Permitem-nos satisfazer uma das necessidades basilares do ser humano: a pertença. É normal pertencermos a vários grupos ao longo da vida. Em fases distintas ou em simultâneo. E há camisolas que vestimos para a vida. Porque marcam de tal forma quem somos e o que defendemos que funcionam como uma tatuagem. Os adeptos de clubes desportivos ...
Podes aprender a piratear o teu próprio cérebro. Porque se não o fizeres, alguém o fará por ti.